Ser feliz sem pensar nos dias de chuva. Sentir-me viva no sal das minhas lágrimas. No êxtase da nossa perfeição, abolindo a contagem decrescente das madrugadas que nos irão apartar.
É assim. Afogar gelados, delinear sorrisos e idealizar poemas. Tudo porque é Primavera e há estrelas no mar.
Viver sem rede, sem pára-quedas, que amacia a colisão - mas não deixa que o vento me leve. Mas afinal, para que é que eu preciso de pára-quedas, se bastam uns pozinhos de perlimpimpim para voar sozinha?
sexta-feira, 8 de junho de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
superkalifragilisticexpialidousos pa ti :)
que bem que a moçoila vai escrevendo... ;o)
E sabes onde se vendem ou oferecem esses pozinhos? Fazem cá uma falta de vez em quando... :)
Beijinhos*
Enviar um comentário